29 de novembro de 1974. A Assembleia Nacional francesa adota a lei que legaliza a interrupção voluntária da gravidez. Por trás do texto, divisório, está uma mulher, Simone Veil, rosto único da maioria. Retrospecto dos debates que precederam o voto. Um período durante o qual nada lhe será poupado: solidão, injúrias, armações políticas...